sexta-feira, 1 de junho de 2012

DISLEXIA


1. INTRODUÇÃO 

Há uma enorme preocupação quanto ao entendimento sobre a dislexia e seus danos, principalmente em crianças que estão em processo de alfabetização. 

Sabendo que a dislexia é uma dificuldade na aprendizagem referente à leitura e escrita e que seu diagnostico não é tão simples, percebe-se que muitas crianças que passam por esse problema são ditas como crianças "preguiçosas" ou até mesmo "burras", acarretando na maioria das vezes um número significante de evasão escolar.

2. JUSTIFICATIVA
É relevante compreender que a dislexia não se dá de uma má alfabetização ou por culpa da criança. Portanto é tão substancial que se entenda as causas e as características para poder trabalhar a questão em cima disso, procurando soluções e formas pedagógicas eficientes que possam ajudar as crianças a superar esse distúrbio.

Muitos professores e pais, infelizmente, ainda não têm um discernimento mais específico acerca da dislexia e suas causas, portanto muitas crianças sofrem os mais diversos tipos de preconceitos e até mesmo insultos por conta de sua dificuldade em "aprender".

A falta de conhecimento sobre a dislexia é um fator preocupante, por isso é tão importante que se abram horizontes, que os leigos possam perceber e interpretar como se manifesta a dislexia.

3. OBJETIVOS

? Compreender a dislexia como um distúrbio de aprendizagem específico;

? Analisar as crianças com dislexia;

? Identificar formas de diagnóstico e tratamento da dislexia.

4. METODOLOGIA

Este trabalho foi realizado através de pesquisas bibliográficas, buscando um maior entendimento sobre o tema principal. Como fontes de pesquisas foram utilizados livros e sites da internet que facilitaram a compreensão e clareza sobre a dislexia.

Os resultados foram alcançados após os estudos e pesquisas encontrados nas fontes utilizadas para elaboração do trabalho.

5. RESULTADOS OU DISCUSSÃO

De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia ( 2011), dislexia é um: Distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula.
As características são diversas e pode-se perceber em crianças bem pequenas. É relevante entender que o disléxico sempre terá problemas com a linguagem e a escrita, impedimento em escrever, dificuldades com a ortografia e lentidão na aprendizagem da leitura.
Além dessas dificuldades que sempre estarão presentes na vida do disléxico, ainda podem aparecer outras dificuldades, como problemas com noções espaciais e temporais, problemas com organização, dificuldade em realizar algumas atividades que trabalhem com a coordenação motora fina, entre outras dificuldades especificas de cada indivíduo.
A dislexia não tem cura, portanto existem muitos adultos disléxicos, que precisam passar por acompanhamentos específicos. As crianças diagnosticadas com dislexia precisam de uma atenção especial, são crianças que sempre terão dificuldades na escrita e na leitura, problemas com ortografia, dificuldades na escrita e lentidão na aprendizagem da leitura.
É necessário ressaltar que a dislexia é um problema genético, que muitas vezes passa de pai para filho ou algum parente que também teve a dislexia, isso nos mostra que a criança não tem culpa por não aprender e que os pais precisam está atentos às características, procurando sempre prestar bastante atenção em tudo que seu filho faz nas brincadeiras, na escola e até em momentos de seriedade.
O diagnostico da dislexia deve ser realizado por um profissional da área, que muitas vezes pode ser confundido com diversos outros problemas, como transtornos, síndromes, problemas mentais, entre tantos outros.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dizer que a dislexia não tem cura não significa desprezar a capacidade e inteligência da criança, mas sim afirmar que um indivíduo com dislexia precisará de um atendimento um pouco mais diferenciado.
Todo ser humano possui suas características próprias, cada um com seu talento e suas capacidades especificas, assim também ocorre com os disléxicos, eles podem ter dificuldades com a escrita e leitura, porém possuem o lado artístico altamente aguçado, assim como a exemplo dos famosos que são disléxicos, mas que hoje em dia fazem grande sucesso.
Ser disléxico não impede ninguém de crescer profissionalmente e é isso que as pessoas precisam entender.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ROCHA DROUET, Ruth Caribé. Distúrbios Da Aprendizagem. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006.
ZORZI, Jaime; CAPELLINI, Simone. Dislexia e Outros Distúrbios da Leitura-Escrita. 1.ed. 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA. Disponível em: ?http://www.dislexia.org.br? Acesso em: 10 outubro 2011.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS DISLÉXICOS. Disponível em: ? http://www.apad-dislexia.org.br? Acesso em: 08 outubro 2011.


http://www.pedagogia.com.br/artigos/dislexia/index.php?pagina=0


ATIVIDADE DE PONTUAÇÃO


Conhecendo os sinais de pontuação básicos:

  Ponto de Exclamação -  Indica surpresa, admiração, espanto.

Ponto Final - Indica que a frase terminou.

       Ponto de Interrogação - Indica uma pergunta.
Vírgula - Indica uma pausa na leitura. Na escrita é utilizada   nas datas, endereços, sequencias.

Reticências - Indica um pensamento que não foi completado, ou ainda um som prolongado.

Relacione as colunas:

Qual seu nome ? (   )                                           1 -  Ponto Final
A flor rosa é linda ! (   )                                        2 -  Vírgula
Comi, balas, doces e bombons. (   ) (   )           3 - Reticências
O gato era muito... (   )                                        4 - Ponto de Exclamação
Que lindos são seus olhos ! (   )
Onde você mora ? (   )



http://www.pedagogia.com.br/atividade.php?id=233 acesso 01/06/2012

Como elaborar um Projeto Pedagógico



1. Como fazer um projeto? Tema do Projeto – a questão apresentada pelo educador, pode não ser um problema para o aluno, por isso podemos permitir que os alunos definam os temas, que formulem problemas e coloquem o pensamento em funcionamento pela necessidade de entendê-lo melhor e alcançar soluções.
• Trabalho em grupo – é enriquecedor, pois cada um poderá contribuir de maneira criativa para realização de um trabalho coletivo (uma rede), de acordo com seu interesse, trocando ideias, discussões, ou melhor um processo de construção de cooperação.
2. Como fazer um projeto? Tema do Projeto definido por: alunos professores comunidade. Explorar uma questão; Definir os problemas; Soluções.
3. Como fazer um projeto? trabalhar em grupos enriquece o trabalho; Contribuição criativa; Troca de ideias e discussões.
4. Projeto: Nome/Título
• Justificativa (por que?)
• Objetivos (necessidades a alcançar)
• Atividades (o que fazer?)
• Estratégias (como fazer?)
• Acompanhamento (direcionamento)
• Avaliação (estímulo).
5. Como fazer um projeto? Acompanhamento do Projeto
• Avaliação do processo de desenvolvimento do aluno durante a realização do projeto.
• Perguntar.
• Contra-argumentar
• Orientar sem fornecer soluções.
6. Uso de mídias e tecnologia
•internet, jornais, rádio, tv, máquina fotográfica, filmadora etc.
•Pastas e sub-pastas; grupos; apresentação; outras ferramentas(power point,word, paint, porta USB, etc.)
7. Outras atividades paralelas:
• Show de talentos
• Exposição de desenhos
•Exposição de fotos
•Desfile de modas
•Painel de poesia
•Jogral
•Leitura de textos (Art. da Constituição Federal, Passagens históricas, etc.)
•Teatro.
DICAS:
- Estar sempre interagindo com os alunos;
- Dinamizar ao máximo as atividades;
- Avaliar cada tarefa, sem deixar que as atividades se acumulem muito;
- Incentivar a participação dos professores e dos alunos em todas as fases do projeto;
- Ler sempre sobre o assunto;
- Explicar detalhadamente cada atividade;
- Se colocar sempre a disposição para eventuais dúvidas;
- Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento do projeto.
Verbos adequados à formulação de objetivos
IDENTIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPARAÇÃO
Identificar
Descrever
Comparar
Reconhecer
Caracterizar
Diferenciar
Denominar
Expor
Contrastar
Apontar
Narrar
Relacionar
Indicar
Traçar
Confrontar
Designar
Contar
Igualar
Intitular
Listar
Discernir
Mostrar
Relatar
Separar
Rotular
Imitar
Nivelar
Assinalar
Apresentar
Discriminar
Mencionar
Enumerar
Ligar
Evocar

Excluir/incluir
Determinar

Traçar paralelo
Refletir/citar



CLASSIFICAÇÃO
CONCLUSÃO
APLICAÇÃO
Classificar
Concluir
Aplicar
Escolher
Deduzir
Empregar
Ordenar
Decidir
Utilizar
Numerar
Justificar
Construir
Separar
Resumir
Praticar
Selecionar
Criticar/julgar
Efetuar
Distinguir
Analisar
Executar
Agrupar/reagrupar
Apreciar
Efetivar
Categorizar
Examinar
Criar
Colecionar
Conceituar
Elaborar
Dividir
Definir
Confeccionar
Subdividir
Generalizar
Explicar
Qualificar

Inventar



terça-feira, 29 de maio de 2012

História das brincadeiras indígenas


Sequência Didática

Objetivos 
- Reconhecer a diversidade de grupos indígenas da América Latina. 
- Conhecer os tipos de brincadeira indígena. 
- Comparar o próprio modo de vida com o de crianças indígenas. 

Conteúdos
- Povos da América Latina. 
- Diversidade cultural. 
Anos - 2º ao 4º. 

Tempo estimado
Três aulas. 

Material necessário 
Folhas de jornal ou de papel crepom colorido, barbante ou elástico.

Desenvolvimento
1ª etapa -
Comece o trabalho explicando que o propósito é conhecer como brincam diferentes grupos de crianças na América Latina. De início, mostre imagens de brincadeiras em países dessa região, debatendo as semelhanças entre elas. Nesse ponto, é importante enfatizar dois aspectos. Primeiro: apesar de as comunidades indígenas serem muito diferentes, na maioria delas predominam as brincadeiras junto à natureza, principalmente nos rios. Segundo: os brinquedos são feitos de materiais retirados da floresta. Comente ainda que, em boa parte das atividades, os pequenos brincam em grupos e sem competir, aprendendo diversas práticas do cotidiano. Finalize essa etapa pedindo aos alunos que discutam sobre as diferenças e semelhanças em relação às próprias brincadeiras.

2ª etapa - Pergunte se conhecem uma peteca e se sabem usá-la. Proponha, então, que façam uma em sala. Comece amassando uma folha de jornal, formando uma bola achatada. Coloque-a no centro de outra folha, deixando as pontas soltas. Torça a folha na altura da bola e amarre com um barbante ou elástico. Se quiser, pinte com tinta guache. Com o brinquedo pronto, combine com o professor de Educação Física um jogo com a turma. De volta à classe, mostre que a palavra "peteca" vem de péte ka, de origem tupi, nome de um brinquedo feito pelos indígenas com palha seca de milho. É essencial explicar que o tupi era a língua falada em todo o litoral do Brasil até o século 18 e que inúmeras palavras dela foram incorporadas ao português. Por último, conte que, em Minas Gerais, o jogo de peteca é um esporte reconhecido e muito praticado, destacando a influência indígena na nossa cultura.

Avaliação 
Proponha que os alunos produzam um texto curto que identifique a influência indígena na nossa cultura, com base em uma das brincadeiras que eles conheceram. O texto pode ser incrementado por meio da comparação com algum jogo que eles veem como semelhante aos dos indígenas. Avalie se a turma incorporou a compreensão de que esses povos não são homogêneos, mas diferentes em termos de cultura, língua e práticas sociais.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Como elaborar projetos escolares sobre cidadania




Desde a extinta matéria da Educação Moral e Cívica, pouco se tem ensinado para os alunos sobre cidadania. Entretanto, pode-se suprir essa deficiência montando projetos que mostrem os valores de um bom cidadão para os alunos. É importante frisar que o tema cidadania pode estar aliado a projetos de temáticas diferentes, como por exemplo, um projeto sobre educação no trânsito ou sobre o combate a doenças epidêmicas (como a dengue) ou até mesmo a reciclagem. Assim, o tema cidadania abrange uma série de atitudes tomadas no sentido de se pensar no bem comum. Dessa forma, procure aliar os valores da cidadania a outros valores. Nessa perspectiva um projeto que fale sobre cidadania pode estar associado a qualquer matéria como história, português, ou até mesmo ao ensino religioso. Uma boa dica é levar os alunos para lugares associados à nossa história política, ou até mesmo organizar uma excursão até a câmara municipal de sua cidade. O ideal é ensinar aos alunos como funciona a organização social e política em que vivemos, pois na grande maioria das vezes os alunos têm pouco conhecimento de como o governo se organiza entre os poderes judiciário, legislativo e executivo. Caso isso não seja possível, o professor pode simular como seria uma reunião dessas em sala de aula, ou até mesmo simular qualquer processo político como uma eleição. Mais uma alternativa é mostrar que a cidadania tem haver com a boa ordem da sociedade, assim todos têm direitos e deveres. O importante é conscientizar para que os alunos saibam que um cidadão deve compreender seu papel na sociedade. Uma dica é mostrar aos alunos, que obviamente na maioria das vezes são crianças, que até mesmo eles têm uma legislação que foi pensada especialmente para eles, no caso o estatuto da criança e do adolescente. Outra boa dica é propor que os alunos façam suas próprias leis dentro da sala, essa é uma boa alternativa para resolver casos de indisciplina dentro da sala de aula. É importante que se mostre que ser cidadão é seguir as leis que foram feitas para se manter o bom convívio. Procure dar o exemplo de pessoas que podem ser tomadas como cidadãos exemplares como figuras públicas.

Instruções

O que vale na hora de montar um projeto sobre cidadania é lembrar que todo o cidadão tem direito e também deveres e que cumprir esses deveres e estar atento aos seus direitos é o que faz um bom cidadão.

http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-elaborar-projetos-escolares-sobre-cidadania

domingo, 27 de maio de 2012

CURSO GRATUITO DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS,para professores.

http://www.intel.com/education/la/pt/elementos/pba/content.htm


PORQUE ENSINAR GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS? PARA QUE?

O ensino de geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, fornece subsídios para que a criança se situe em seu lugar de vivência, por meio da apreensão da paisagem que ela pode observar. Aprender a se relacionar socialmente com outras pessoas de diferentes faixas etárias, ampliando a noção de espaço. Buscar a organização de sua experiência e expectativa para com o território em que vive.

A natureza onde a ação dos indivíduos se faz notar nas formas de apropriação do espaço, como a produção da cidade e campo, a construção de vias, os movimentos de população, a produção de resíduos sólidos, os deslocamentos das pessoas para o lazer etc.

A geografia, por meio de suas atividades de leitura de textos que tratam de suas temáticas, pode auxiliar na alfabetização e no letramento, favorecendo a ampliação do conhecimento do aluno.

O estudo desta disciplina proporciona as crianças em seu nível de conhecimento sobre o lugar em que vivem, podendo fazer relações com outros lugares, pois elas convivem com ambientes (familiar e escolar), questionam e apresentam suas próprias concepções sobre a natureza e a sociedade.

O que as crianças podem aprender no ensino de geografia

*Observar

*Descrever

*Representar e construir explicações

*Estimular a criança a observar e compreender as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de sua coletividade, de seu grupo social.

*Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos de diferentes grupos sociais.

*Utilizar a observação e a descrição na leitura direta e indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustrações e da linguagem oral.

*Reconhecer no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização, orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia.

*Representar os lugares onde vivem.



Existem alguns conceitos básicos que devemos introduzir na vida desse estudante:

LUGAR - deve ser compreendido na escala de vivência do aluno e na sua formação do horizonte mais próximo de suas práticas cotidianas, isto é, no seu percurso para a escola, por meio de suas brincadeiras, no território específico de sua residência.

PAISAGEM - o que se descortina aos olhos do observador, seja ele o aluno ou o professor, permitindo visualizar as diferenças nas relações da sociedade com a natureza, diferenciando-se a cidade do campo e o estabelecimento industrial da via de circulação: as pessoas dos objetos fixos; os diferentes componentes da vegetação as ondulações do relevo etc.

ESPAÇO - o ambiente global de relações da sociedade e pode ser exemplificado pelo uso da telefonia, pela observação dos aviões em movimento, pelas fotografias que abrangem grandes áreas, pelas imagens de satélite na internet etc.

TERRITÓRIO - se traduz pelas relações de apropriação do espaço, como a propriedade (a casa) onde o aluno vive, as praças como espaços públicos etc.

Os recursos didáticos

Os livros são fundamentais, pois apresentam, além de informações precisas, imagens para leitura e exploração. Os mapas com representação de cidades e países, as matérias extraídas de jornais e revistas, as maquetes com material disponível nas casas dos alunos. Esses recursos podem ser usados em diferentes situações, ou seja, na sala de aula ou em ambientes abertos (por meio de músicas e desenhos), assim como na organização de diálogos com os familiares dos alunos.

Partindo do pressuposto que a criança precisa aprender a ler, é levado em conta de que a leitura é antes de tudo, um objeto de ensino, é preciso ser sentido do ponto de vista do aluno. É preciso garantir condições para que as crianças aprendam os significados das palavras e das imagens. A linguagem por imagens e por desenhos é uma forma de comunicação que pode ser estimulada desde os anos iniciais de escolarização.

A imagem tanto pode ser lidas como textos completos, quanto podem completar o sentido do texto verbal ou mesmo ilustrá-lo, estimulando o estudante a ativar o conhecimento prévio, mesmo que no nível do senso comum.

Grupos temáticos

Circulação e transportes: as crianças vão à escola e os diferentes meios de transportes utilizados, destacando as paisagens típicas das regiões do Brasil e as diversas necessidades cotidianas.

Mundo do trabalho: observação de diferentes profissões em diferentes tempos e lugares, mostrando-se locais de trabalho de cada profissional e como ele se comporta (seja bombeiro, médico, serralheiro, professor, bóia-fria, açougueiro etc).

Relações cidade-campo: permite mostrar, por meio das vivências das crianças, como se pode viver na cidade e fazer uma relação com o mundo rural para conviver com dinâmicas sociais diferentes. Através de comparação entre diferentes paisagens, modo de vida e consumoe hábitos culturais, favorecendo assim o respeito á natureza.


Informações sobre ambiente e mudanças climáticas

Site italiano dedicado à Geografia

Amazônia – Tesouro da Humanidade


http://www.crmariocovas.sp.gov.br/grp_l.php?t=030


Informações, fotos, depoimentos, análises, entrevistas que poderão subsidiar os educadores no desenvolvimento de projetos, por meio de um trabalho multi e interdisciplinar, sobre questões referentes a região amazônica.



Uma viagem pelo litoral brasileiro

http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/maravista/index.htm 

Informações sobre o litoral brasileiro em uma viagem da foz do Rio Parnaiba, no Maranhão, passando pela Ilha de Trindade, o ponto mais distante do mar territorial brasileiro, até chegar a foz da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul.


Aprendendo com Filmes

Juntar uma turma para assistir a um filme no cinema ou fazer uma locação e vê-lo em casa pode ser uma boa opção para se refletir sobre alguns temas abordados em sala de aula. Além disso, é uma forma de manter contato com a representação desses assuntos, visualizá-los, compreender o espaço geográfico em que acontecem, enfim, identificar conteúdos que foram tratados pelos professores.
Mas não é qualquer filme que reporta os teores escolares, é necessário fazer uma busca para identificar quais os melhores, basta pedir informações com os atendentes da locadora, pois sabem a qualidade do filme devido ao seu diretor, a produtora, etc.
A variação dos temas é infinita, como: preconceito, morte, alunos que participam de gangues, problemas familiares, guerras, filmes que retratam épocas, degradação ambiental, aventuras, romances, dentre outros.
Filmes – entretenimento de formação crítico-cultural
Apresentamos algumas sugestões que poderão ajudar a compreender mais o mundo.
- A Última Hora (Warner Independente Pictures), com Leonardo di Caprio: um filme que retrata problemas sócio-ambientais, degradação ambiental, levando a uma reflexão de que é necessário mudar a forma dos homens agirem sobre a natureza, trazendo uma visão de planeta sustentável.
- Cartas de Iwo Jima & A Conquista da Honra (Warner Independente Pictures), de Clint Eastwood: esses dois filmes retratam a II Guerra Mundial, fazendo uma reflexão se os combatentes são heróis ou vilões, além de mostrar a visão do Japão e a dos Estados Unidos sobre a guerra.
- O Contador de Histórias (Warner Independente Pictures), dirigido por Luiz Villaça: um menino de seis anos de idade é deixado pela mãe em uma instituição de menores, por esta acreditar que lá ele teria chances de um futuro melhor. O garoto passa a inventar histórias, a partir de suas próprias experiências de vida, se tornando um contador de histórias. Em breve nos cinemas!
- Syriana (Warner Independente Pictures): um filme que aborda os problemas no Oriente Médio, mais precisamente sobre o mundo de negócios do petróleo. É um filme político, forte, que apresenta a atualidade de um povo que vive em guerra.
- Fahrenheit 11 de Setembro (Europa Filmes): também é um filme que aborda a guerra no Iraque, instaurada pelo ex-presidente dos EUA, George W. Bush, fazendo duras críticas ao governo do então presidente e como os Estados Unidos se tornaram alvo de ataques terroristas.
- O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Gullano Filmes): com Paulo Autran, é a história de um menino que vai morar com os avós, após seus pais fugirem da repressão da ditadura militar.
Agora é só preparar a pipoca, escurecer o ambiente e divertir-se!!!